domingo, 27 de março de 2011

Dias perfeitos.

Eu não sei se algum dia me acostumarei com isso.
Se algum dia acharei que isso é normal.

Porque eu jamais imaginei ser possível que todos os dias ao lado de uma só pessoa pudessem ser nada menos do que perfeitos. Mas é assim que tem sido, desde a primeira vez.

E não tem perspectiva de acabar, pelo contrário, parece que melhora cada vez mais...
Hoje estávamos conversando sobre as coisas que imaginamos que irão acontecer, e eu disse pra ele que embora eu acredite que algumas coisas acontecem por destino, eu também acredito que nossa vida é baseada em escolhas, e que são elas que determinarão o nosso futuro.

E nossas escolhas, atualmente, só nos levam a uma felicidade que só aumenta... é como se ele fosse exatamente aquela parte que faltava pra me deixar completa. Eu sei o quanto é brega dizer isso, mas eu nunca me senti dessa forma antes. Eu já quase me casei, passei mais de 3 anos com outra pessoa, e nem nos princípios, quando a paixão era bem forte, eu tive essa sensação... porque sempre teve aquele anjinho do inconsciente me dizendo que aquela não era a pessoa pra mim.

Dessa vez não, e eu estou falando sério. Acho que não existe uma pessoa que seja tão compatível comigo quanto ele. E isso faz com que eu tenha a sensação de que absolutamente tudo o que eu quiser ao lado dele é possível. E não há nada que se compare à felicidade que essa sensação traz.

É isso...

Estou: Numa paz incrível
Quero: uma boa noite de sono
Saudades de: Rê, que acabou de sair daqui, praticamente. Mas não importa.
Ouvindo: O barulho irritante do meu ventilador... rs... mas ouvi Orion, do Metallica, o dia inteiro hoje.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Excesso de pensamentos.

Sabe quando você não tem muita certeza sobre como colocar pra fora os milhões de coisas que você está pensando?
Está tudo meio confuso... na verdade não tenho tido tempo pra processar todas as mudanças da minha vida.
E como toda boa escorpiana que tem mania de analisar tudo... isso me faz falta.
Na maior parte do tempo em que estou sozinha, que poderia tirar um tempinho pra relaxar, fazer algo exclusivamente pra desocupar minha mente, eu ando tão cansada que acabo preferindo dormir, ou simplesmente me distrair com qualquer coisa.

Eu estou pensando, principalmente, nas escolhas que cada um faz, e aonde essas escolhas nos levam.
Eu, por exemplo, fiz escolhas drásticas ano passado. Eu tinha uma zona de conforto, onde tudo estava no limite do meu conhecimento. Optei por sair dela, e agora as coisas estão acontecendo numa velocidade inimaginável. Estou achando ótimo, mas muito cansativo também. É muito bom ser valorizada, respeitada e estimulada naquilo que sabemos que fazemos bem. Mas tudo isso tem um preço, e neste caso, o preço que estou pagando é a sensação de ter envelhecido uns 10 anos em uma semana.
E eu já tinha sentido isso antes, no ano passado. E eu sei que é irreversível.
Derrepente a gente começa a ver que já não se encaixa mais em alguns tipos de situação, e começa a ver que algumas pessoas que deveriam estar evoluindo com a gente, estão ficando pra trás.
E aliás, outra coisa muito importante que eu aprendi recentemente, é o quanto maturidade não tem a ver com idade.
Cada pessoa nasce de um jeito, com determinados sonhos, desejos e talentos. E cabe a cada um decidir o que fazer com aquilo que nos é dado.
E é aí que voltamos ao lance das escolhas...

Tudo se baseia em escolhas. Desde o momento em que escolhemos a roupa que vamos vestir pra sair de casa, até o momento em que escolhemos o lugar onde vamos morar, ou a pessoa com quem vamos nos casar. Sempre são escolhas. E nossas escolhas refletem aquilo que somos.

Dessa forma, analisando minhas escolhas, foi que aprendi que sou muito mais determinada do que pensava. E reafirmei a minha força, que na verdade eu sempre soube que esteve aqui. Sim, eu me sinto cada vez mais velha. Mas isso está me trazendo recompensas, que a maioria das pessoas que eu conheço nem sonham em saber.

E é por isso que eu posso afirmar, depois de todas as coisas que se passaram pela minha cabeça hoje, que eu não me arrependo de absolutamente nada do que fiz. Eu não seria a pessoa que sou hoje, se não tivesse feito, e eu gosto muito da pessoa que eu sou. Não quero dizer que não tenha cometido erros, pelo contrário, eu cometi e muitos. Mas todas as pessoas precisam errar. Precisamos tropeçar, precisamos saber o que é magoar e ser magoado. Precisamos sentir que temos o poder, e precisamos sentir quando esse poder é tirado de nossas mãos. Só assim aprendemos a valorizar aquilo que dura mais que uma simples chuva de verão...

E esse post acabou saindo muito mais filosófico do que eu pretendia...


Estou: Esperando o Rê...
Quero: Uma porção de coisas...
Saudades de: Do sorriso do meu anjo...
Ouvindo: Nada, mas pensando em Disarm - Smashing Pumpkins.

sábado, 12 de março de 2011

Éééé...
Eu sempre amei o Blogger.com.br, mas desde que não consigo colocar um sistema de comentários decente nele, estava com a idéia de vir pra cá.... acho que com o tempo me acostumo com esse monte de coisas que tem no template daqui...

Hoje não é um dia bom pra escrever.
Porque as coisas que eu realmente precisava falar, eu não posso publicar.
Mas teimosia rulez, né?

É sábado, e eu não estou com a menor disposição para sair de casa.
É claro que isso tem motivo, mas na verdade eu também estou bastante cansada. De verdade.
A vida vai bem, vai melhorando... mas continuo com vontade de tomar atitudes drásticas.
Uma saudade imensa do Rê... mas eu não vou começar a falar disso.
Acho que é isso. É só pra começar isso aqui, de qualquer forma.
Aliás, resolvi voltar com o meu antigo modelo de postagem. Logo, meus posts sempre terminarão com rodapé. Fui, pessoas.

Estou: Com uma preguiça do caralho.
Quero: Meu amor aqui comigo.
Saudades de: De não ser tão idiota.
Ouvindo: Alice in Chains - Over now.